O prejuízo invisível de ignorar o Fluxo de Caixa Operacional – Revista RI nº 293

No mundo corporativo, números bonitos nem sempre contam a verdade. Enquanto muitos gestores celebram um EBITDA crescente, o fluxo de caixa da operação pode estar gritando por socorro. No artigo “O Prejuízo Invisível de Ignorar o Fluxo de Caixa Operacional”, publicado na Revista RI, trago à tona dados alarmantes: 43% das empresas do IGC da B3, entre 2020 e 2024, não conseguiram gerar caixa suficiente para pagar suas dívidas de curto prazo. Essa fato corrobora na perda de liquidez, renegociações emergenciais e, em muitos casos, é a porta de entrada para a recuperação judicial.

Com o apoio do Método VEC® de Criação de Valor, mostro que a confiança cega no EBITDA é uma armadilha que pode custar caro, pois mascara riscos e leva à decisões errôneas. Este artigo é mais do que um diagnóstico, é um chamado urgente à mudança de mentalidade, disciplina e gestão financeira. Afinal, valor não nasce de improvisos. Ele se constrói com disciplina, estratégia e um olhar atento para onde realmente importa: o Fluxo de Caixa Operacional (FCO).

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